Qual o assombro? Há momentos em que voltar-se para dentro faz-se necessário. É a chamada da essência, tentando conscientizar sobre a necessidade de pausa, revolvendo sentimentos e mensurando potenciais.
É a alma solicitando aconchego em momento único e até mesmo egoísta.
E quem disse que é fácil? A concha, embora rígida ou impenetrável, não comporta a força transgressora das emoções. Talvez, por essa mesma razão, a abertura é fundamental... para que se renove ar, a luz e o som, favorecendo a ressignificação.
Bom dia para quem amanheceu encolhido em seu mundo, imerso em seu próprio labirinto...
Ana Virgínia Almeida Queiroz
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