O muro da Depressão.

Não há dúvidas sobre a importância e influência dos pais na primeira infância de um indivíduo.

Mergulhando no inconsciente.

Muitas pessoas têm receio de fazer psicoterapia.

Um olhar para a depressão

A depressão é diferente do estado deprimido, o qual pode ser resultado de fatos corriqueiros

Tirando a poeira debaixo do tapete

Você sabe que algo não vai bem, mas não sabe como criar espaço para dizê-lo

As relações não curam todas as carências

“Nós escrevemos scripts para outras pessoas encenarem, mas esquecemos de lhes comunicar isso”.

Transtorno do Pânico

A síndrome do pânico enquadra-se no conjunto de transtornos de ansiedade

7 de dez. de 2014

Inveja X cobiça

 
Reflexão para a semana...
 
Um dos maiores equívocos que cometemos é compreender a inveja como um sentimento que se resume ao desejo te ter aquilo que o outro tem. Isso é cobiça. Inveja é ainda mais mesquinho e vil. É desejar que o outro não tenha, mesmo que o invejoso tenha tanto ou mais que o invejado. É a vontade de reduzir o outro ao pó, tirar dele, minguá-lo.
 
A inveja, sinto assim, é o pior de todos os sete pecados capitais. Quando se inveja, pode-se fazê-lo até em casos de doença. É competição... a necessidade de se sobrepor ao outro e não admitir as próprias mazelas ou perceber-se "menos" que ele. Explica parte do fim de boas relações ou denunciam as que sempre foram ruins, mas camufladamente saudáveis.
Para saber se alguém é de fato amigo, basta observar se assim ele permanece também no seu sucesso. Ser amigo no sofrimento, na fragilidade alheia é a coisa mais fácil do mundo (paradoxalmente ao que diz a Psicologia de banca de revista) - faz-se reféns facilmente na dor, criando dependência emocional....
 
Ana Virgínia Almeida Queiroz

3 de dez. de 2014

A subjetividade nas relações



Bom dia com: subjetividade por subjetividade, eu opto pela reciprocidade amorosa e tudo aquilo que a envolve.

Entendam... não tem jeito... por mais que você fale ou mostre, a leitura que os outros farão de você e das situações independe da sua vontade ou da sua verdade. Não se torne refém da própria necessidade de ser "aceito" ou "amado".

A subjetividade é um dos elementos que compõe o alicerce decisivo na hora do outro fazer escolhas e, NINGUÉM tem controle sobre isso. Opta
r pelo céu ou inferno de si mesmo é um caminho diretamente relacionando às histórias de amores e horrores de cada um... talvez por isso mesmo, pela leitura interna em desalinho com a leitura feita sobre o outro, tantos vem e vão e tão poucos permanecem em nossas vidas.

Quem ainda não aceitou que o caminho é solitário em diversos trechos, vai estagnar e perder tempo aguardando ser carregado. Que mérito há nisso?

Não importa se mais longa ou mais curta a jornada, e não há atalho, a luz ainda é o porto em que atraca toda e qualquer alma... leve a eternidade que levar.

Sigamos!

Ana Virgínia Almeida Queiroz

Google+ Twitter Facebook Delicious Digg Favorites More