13 de jun. de 2014

Quantos gritos cabem no teu silêncio?



O quanto podemos ser definidos como um projeto sociocultural? Silenciados pela alienação externa e esperta de codinome sistema que nos afasta cada vez mais de nós mesmos?

  Quadradinhos "almofadados", encolhidos na caixinha confortavelmente "zoniada"?

  Trabalhos como as Drágeas Psicológicas e o MAPAternagem (www.mapaternagem.com) me fazem refletir constantemente sobre anseios que não cabem em fôrmas pré moldadas, em idei...
as herdadas e jamais refletidas. Verdades aceitas por preguiça de pensar ou por medo de mudar e não ser aceito.


  Saturada do que se encerra em conceitos construídos sobre bases repressoras e que manipulam por intermédio de mentes que imaginam dominar a verdade nas religiões e nas ciências.

  Anseio pela poesia em sua forma mais aparentemente antagônica, suave e rebelde, delirante e precisa, sentimentalmente racional, expansiva, intensa e apaixonada em sua "com ciência".

  Irritada com a intolerância a tudo que diverge dos comerciais de margarina, à beleza estereotipada, à intelectualização que, em uma de suas formas de expressão se molda ao egoísmo, favorecendo o surgimento de seres cada vez mais perversos!

Ana Virgínia de Almeida Queiroz

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