Diante da inquietação para resolver as coisas nos tornamos impulsivos, desperdiçando palavras, nos perdendo em discussões estéreis.
Por mais difícil que seja, por mais voltas que dê o estômago, por mais noites de sono que se perca, ainda é valioso o crescimento resultante do silenciar, do elaborar as próprias emoções antes de agir... mesmo que isso leve meses... o foco tem que estar lá, o objetivo tem que ser claro!
Ficar bem consigo mesmo, haja o que houver...
Psicóloga: Ana Virgínia de Almeida Queiroz / CRP: 01-7250
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