Mas é vivendo mesmo!
Assim, sem a necessidade de romper com todos os padrões. Selecionando referenciais, abrindo mão de parte daquilo que limita.
Ser livre não é estar na "vala comum". Inclui fazer escolhas e consequentemente ser mal interpretada, excluída, rotulada.
Deixo o mal estar para quem se preocupa com a opinião alheia, para quem não sabe lidar com a rejeição, para quem precisa, a qualquer... preço, de uma palavra de carinho (mesmo que da boca para fora).
"Raspas e restos" são fundamentais entre quatro paredes laborais. Nas fronteiras de minha alma (se é que elas existem), NÃO "me interessam".
Mais vale um olhar leal e acolhedor, acompanhado de um sorriso diante do espelho à incerteza da valorização que vem de fora. O esteriótipo de esquisita, careta ao comum e descartável.
A vida sempre reserva um lugar onde outras pessoas falam o mesmo dialeto, onde as trocas enriquecem e favorecem crescimento.
Ana Virgínia - 5 de fevereiro de 2014
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