26 de nov. de 2014

Sobre os pequenos prazeres

O momento exato para a colheita de bons resultados é aquele onde o raciocínio já elaborado, movimenta-se em direção à ação positiva.

O momento propício para a elaboração do raciocínio é quando pensamentos e sentimentos borbulham frenética e desordenadamente, provocando sensações de perda do controle.

Silenciar, re (lembrar) propósitos, desenhar escolhas, mapear a busca pelo bem- estar são estrat...
égias que apenas funcionam mecanicamente, depois de muito exercício, atenção redobrada aos sinais e objetivos muito bem definidos.

 Pequenos prazeres, podem ou não, ocupar o primeiro lugar na fila em busca do equilíbrio... para isso cada um tem uma bússola interna, intransferível e nada moldada para outros corpos ou essências.
Pequenos prazeres são pequenos e só. Reservam a função única de alegrias fragmentadas e não menos importantes por isso... momentâneos, frágeis, efêmeros, intensos, DESBRAVAdores e deliciosamente desCONCERTANTES.
Já o TODO, ahhhhhhhhhhhh... esse sim, é o verdadeiro motivador, inquietante em busca de nós mesmos, da soma, de tudo que nos torna únicos, belos por nossas contradições e imperfeições, especiais por conta de nossos medos, infalíveis pelo nosso eterno complexo heroico.
Fragmentados ou inteiros... algumas vezes fragmentados, outras inteiros... o que importa é a consciência sobre cada um desses estados.
Qualquer que seja o caminho escolhido o destino é único. O que muda é a extensão da trajetória e o tempo de maturação. Cada um a seu modo... e todos saboreando café, afinal...

... melhor que a consciência, é consciência cafeinada, fotografada no momento exato à queda em direção ao prazer, miúdo e profundamente inspirador... Rá!

Ana Virgínia de Almeida Queiroz

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