Solitude é muita coisa diferente de solidão...
É o impacto dos pés passo a passo, gerando vibração corporal consciente.
Vontade de possuir tentáculos para registrar, na velocidade da luz, essa consciência que abrange sabores e odores, alegrias e temores....
É pé enraizado e cabeça no céu.
Relacionar-se com um outro inteiro que, sozinho, também desenha uma trajetória em busca de templos internos.
É não caminhar em vão, mas paradoxalmente, permitir-se viver no silêncio, livre da tirania das horas, leve, presente.
Respirar dores e seus fechamentos, abrindo espaço para o ramo que brota e deseja desenvolver-se.
Solitude é captar semblantes, sensações, paisagens e retê-los em notas musicais ou em perfumadas letras.
É corpo inserido no espaço e casa de alma feliz ... porque pode expandir, não se encerrando na matéria.
Um organismo que protege uma essência e só. Não a limita, não a oprime.
É a certeza do outro em sua existência sem possuir.
O abraço como aconchego em amor despretensioso.
Dormir sozinho e acordar acompanhado de sonhos em formato de projeto.
Ir e vir, parar quando deseja e não ser menos amoroso ou educado por ser livre.
É o olhar contemplativo para aquele que habita em parte do nosso tempo.
O "não" afetuoso e o "sim" porque sim.
Solitude... amor diário por si mesmo e não menos solidário...
Ana Virgínia Almeida Queiroz
Drágeas Psicológicas no facebook: https://www.facebook.com/drageaspsicologicas
É o impacto dos pés passo a passo, gerando vibração corporal consciente.
Vontade de possuir tentáculos para registrar, na velocidade da luz, essa consciência que abrange sabores e odores, alegrias e temores....
É pé enraizado e cabeça no céu.
Relacionar-se com um outro inteiro que, sozinho, também desenha uma trajetória em busca de templos internos.
É não caminhar em vão, mas paradoxalmente, permitir-se viver no silêncio, livre da tirania das horas, leve, presente.
Respirar dores e seus fechamentos, abrindo espaço para o ramo que brota e deseja desenvolver-se.
Solitude é captar semblantes, sensações, paisagens e retê-los em notas musicais ou em perfumadas letras.
É corpo inserido no espaço e casa de alma feliz ... porque pode expandir, não se encerrando na matéria.
Um organismo que protege uma essência e só. Não a limita, não a oprime.
É a certeza do outro em sua existência sem possuir.
O abraço como aconchego em amor despretensioso.
Dormir sozinho e acordar acompanhado de sonhos em formato de projeto.
Ir e vir, parar quando deseja e não ser menos amoroso ou educado por ser livre.
É o olhar contemplativo para aquele que habita em parte do nosso tempo.
O "não" afetuoso e o "sim" porque sim.
Solitude... amor diário por si mesmo e não menos solidário...
Ana Virgínia Almeida Queiroz
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